Contaram a faraó que um prisioneiro na prisão real era capaz de interpretar sonhos. Chamaram-no imediatamente. A prova que faraó tinha disso era um único testemunho de um empregado, já com uma condenação, que dizia ter confirmado pessoalmente a habilidade do prisioneiro. Diante de faraó, o prisioneiro fornece uma interpretação qualquer de um sonho qualquer que faraó lhe contara. Faraó acredita na interpretação qualquer e concede ao prisioneiro, imagine só, o cargo de primeiro-ministro. Se não estivesse na Bíblia, nenhum cristão poderia imaginar que um faraó pudesse ser assim tão crédulo. A aposta no prisioneiro obscuro deu certo, mas podia ter dado muuuuuuito errado.
Muitas perguntas e algumas respostas
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